20 jan
2010

Cientistas famosos confirmam a comunicação dos espíritos.

Amigos, segue abaixo o que os cientistas comentaram, disseram e escreveram sobre as comunicações dos espíritos.
Importante ressaltar que todos eles antes de tudo, não tinham e não acreditavam em comunicação com o “mundo espiritual”, ou sua existência, somente depois de muita pesquisa é que concordaram com a existência do plano além matéria.
Boa leitura, saúde e paz sempre.


WILLIAN CROOKES
Coube a Willian Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda Europa racionalista para a realidade dos factos espíritas.
Muitos esperavam de suas investigações uma condenação irrevogável e humilhante.
Todavia o veredito do eminente sábio foi favorável.
A Inglaterra cética assustou-se com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de prudência extrema.
Afinal, era preciso aceitá-las, porque Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e rendeu-se!

A. RUSSEL WALLACE
A. Russel Wallace, físico naturalista, considerado rival de Darwin, confessa: “Eu era um materialista tão convencido, que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual.
Os factos, porém, são coisas pertinazes. Eles me obrigam a aceitá-los como fatos”.

CROMWEL VARLEY
Cromwel Varley, engenheiro, descobridor do condensador elétrico: “O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não tem tido o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram.”

OLIVER LODGE
Óliver Lodge, membro da Academia Real, físico responsável, declara: “Não viemos anunciar uma verdade extraordinária; nenhum novo meio de comunicação trazemos, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas.
Digo “provas cuidadosamente colhidas”, pois que todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte”.

WILLIAN BARRET
William Barrett, professor de física: “É evidente a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência depois da morte e a comunicação ocasional dos que morreram.
Ninguém, dos que ridicularizam o Espiritismo, lhe concedeu, que eu saiba, atenção reflectida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo, prudente e imparcial, tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós tem consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião.”

FREDERICO MYERS
Frederico Myers, da sociedade Real de Londres: “Pelas minhas experiências convenci-me de que os pretendidos mortos se podem comunicar connosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo”.

A. DE MORGAN
A. de Morgan, presidente da Sociedade de Matemática de Londres: “Estou absolutamente convencido do que tenho visto e ouvido a respeito dos fenômenos chamados espíritas, em condições que tornam a incredulidade impossível”.

ERNESTO BOZZANO
Ernesto Bozzano, que por mais de trinta anos se dedicou aos estudos psíquicos: “Afirmo, sem receio de erro, que, fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor”.

OCHOROWICZ
Ochorowicz, professor de Psicologia da Universidade de Lemberg: “Quando me recordo de que, numa certa época, eu me admirava da coragem de Willian Crookes em sustentar a realidade dos fenômenos espíritas; quando reflicto, sobretudo, que li suas obras com o sorriso estúpido que iluminava sempre a fisionomia de seus colegas, ao simples enunciado destas coisas, eu coro de vergonha por mim próprio e pelos outros.”

CHARLES RICHET
Houve até quem fundou, uma nova ciência, com o objectivo exclusivo de verificar a autenticidade dos factos supranormais.
Este homem foi Charles Richet, criador da metapsíquica.
São dele as seguintes palavras: “Temos lido e relido, estudado e analisado as obras que foram escritas sobre o assunto, e declaramos enormemente inverossímel e mesmo impossível que homens ilustres e probos como W. James, Chiaparelli, Meyrs, Zollner, de Rochas, Ochorowicz, Morselli, William Barrett, Gurney, Flammarion e tantos outros se tenham deixado, todos, por cem vezes diferentes, apesar de sua ciência, apesar de sua vigilante atenção, enganar por fraudadores e que fossem vítimas de uma espantosa credulidade.

Eles não poderiam ser todos e sempre bastante cegos, para não se aperceberem de fraudes que deveriam ser grosseiras; bastante imprudentes para concluir, quando nenhuma conclusão era legítima; bastante inábeis para nunca, nem uns nem outros, fazerem uma só experiência irreprochável. “ A priori”, suas experiências merecem ser meditadas seriamente.”

GELEY
Quem vai agora depor é Geley, director do Instituto Metapsíquico de Paris, cientista exigente e poderosa inteligência: “É preciso confessar que os espiritistas dispõem de argumentos formidáveis. O espiritismo só admite factos experimentais com as deduções que eles comportam.”
“Os fenômenos espíritas estão solidamente estabelecidos pelo testemunho concordante de milhares e milhares de pesquisadores. Foram fiscalizados, com todo rigor dos métodos experimentais, por sábios ilustres de todos os países. Sua negação pura e simples equivale hoje a uma declaração de falência”.

Fonte: http://esferafeminina-na-verdade.blogspot.com/2010/01/se-o-espiritismo-e-falso-por-que-esses.html

5 Comentários

  • O companheiro tem a fonte deste artigo?

  • Olá Felipe, saudações fraternas.
    Perdoe-me a falha e esquecimento de postar a fonte.
    Já esta retificado o texto com a fonte.
    Tornse-se seguidor e colabore junto ao "Visão Espírita".
    Saúde e paz sempre.

  • rano Millor
    Bom dia amigos e irmãos.
    E no senário atual , qual os cientistas que aprovam a tese da comunicação dos espiritos, e a sobrevivencia dos espirtos.
    Muita paz a todos .

  • Bom dia amigo Rano Millor, obrigado por estar aqui no Visão Espírita. Conto sempre com sua colaboração.

    A verdade é que na atualizade não se esta mais precisando sua compprovação científicas, afinal a comunicação é realmente um fato comprovado e como vemos e temos a informação aqui mesmo no Visão Espírita, a mídia esta ai, cinema, novelas, periódicos jornalistícos, revistas e internet.
    Essa comprovação da ciência era necessária no seu início devido ser a ciência na sua época uma força maior, agora estamos na fase de transformação pessoal. Agora a ciência nos dá os fatos e o Esppiritismo os confirma, o Espiritismo mostra a realidade moral e a ciência a material, estamos quase no ponto a qual Kardec afirmava que "chegará o tempo em que a Ciência e o Espíritismo estarão caminhando juntas".
    Em breve isso ocorrerá com mais exatidão, coisa que ainda não ocorre por completo, mas vemos muitos médicos espíritas, logo veremos muitos espíritas médicos.
    Então não estamos mais precisando de comprovação científica para a comunicabilidade do plano espiritual com o material, ela já é um fato comprovado.

    Grande abraço fraterno.

    • Permitam-me entrar nesta discussão. O tema é sim discutido na atualidade e necessita sim de mais pessoas investigando os fenômenos. Não podemos cair no erro de pensar que o Espiritismo está finalizado. Kardec e seus predecessores nos deixaram uma obra incrível, mas claramente incompleta. Como disseram inúmeras vezes os Espíritos superiores em O Livro dos Espíritos e outras obras, por enquanto é o que podemos saber. Mas não teremos condições de saber mais se não nos aprofundarmos no que já nos foi passado, menos ainda se não investigarmos mais a fundo o que até então se conhece. Como se dá o fenômeno mediúnico? Qual a interação entre o corpo físico e tal fenômeno? Quais órgãos são responsáveis por tal? Como o cérebro funciona e permite a interação entre o pensar e o agir? Como se dá a transmissão do pensamento? Como fluem as energias vitais, o FCU, etc? Não sabemos coisa alguma sobre isso e é necessário que haja pessoas que continuem estes estudos. Não podemos nos estagnar!
      A propósito, o Dr. Robert Lanza (resumo aqui http://www.noticiaespirita.com.br/2015/04/cientistas-comprovam-reencarnacao-humana.html) está estudando a imortalidade da alma e o mundo espírita.
      Abraços fraternos.

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