24 abr
2010

Biografia de Allan Kardec

Nascido em Lião, a 3 de outubro de 1804, de antiga família que se distinguiu na magistratura e no foro, Allan Kardec (Léon-Hippolyte-Denizart Rivail ) não seguiu a carreira dos Avoengos, sentindo-se, desde os verdes anos, atraído pelos estudos da ciência e da filosofia. Matriculado na escola de Pestalozzi, em Yverdun (Suíça), tornou-se um dos mais aplicados discípulos daquele eminente professor e um dos mais zelosos propagadores do seu sistema de educação, que tão grande influência exerceu na reforma dos estudos de Alemanha e de França. Dotado de notável inteligência e atraído para o ensino por vocação e especiais aptidões, desde os quatorze anos ensinava aos condiscípulos menos adiantados o que ia aprendendo. Foi com essas lições que se lhe desenvolveram as idéias, que mais tarde deveriam colocá-lo entre os homens do progresso e do livre pensamento. Nascido na religião Católica, mas educado no Protestantismo, serviram-lhe os atos de intolerância por que passou de incentivo, em boa hora, ao pensamento de uma reforma religiosa, na qual trabalhou, em silêncio, por dilatados anos, procurando alcançar o meio de unificar as crenças, sem que pudesse descobrir, entretanto, o elemento indispensável para a solução do grande problema. Foi o Espiritismo que, mais tarde, lhe facultou esse meio, imprimindo-lhe aos trabalhos particular orientação.
Concluídos os estudos, tornou à França; possuindo profundo conhecimento da língua alemã, traduziu para ela diferentes obras de educação e moral, entre as quais, o que é característico, as de Fénelon, que mui particularmente o seduziram. Era membro de muitas sociedades científicas e entre elas a da Academia Real de Arras, que, no concurso de 1831, lhe coroou uma notável memória acerca da questão: Qual o sistema de estudos mais em harmonia com as necessidades da época?
De 1835 a 1840, fundou em sua casa, na rua Sévres, cursos gratuitos de física, química, anatomia comparada, astronomia, etc.- empresa digna de encômios em qualquer tempo, mas principalmente numa época em que bem poucos eram os interessados que se aventuravam pôr aquela senda. Sempre empenhado em tornar atraentes e interessantes os sistemas de educação, inventou , ao mesmo tempo, um método engenhoso para aprender a contar e um quadro mnemônico da história de França, cujo objetivo era fixar na memória as datas dos mais notáveis acontecimentos, bem como os descobrimentos que ilustram cada reinado. 
Entre as numerosas obras de educação, podemos citar as seguintes: Plano para o melhoramento da instrução pública, 1828. _ Curso prático e teórico de aritmética, segundo o método de Pestalozzi , para uso de professores e de mães de família, 1829._ Gramática francesa clássica, 1831._ Manual para exames de capacidade. Soluções racionais de questões e problemas de aritmética e de geometria, 1846. _ Catecismo gramatical da língua francesa, 1848._ Programa dos cursos ordinários de física, química, astronomia, fisiologia (que ele dava no Liceu Polimático).
Pontos para os exames da Câmara Municipal e da Sorbonne, acompanhados de instruções especiais sobre as dificuldades ortográficas, 1849, obra muito estimada na ocasião da qual ainda recentemente se faziam novas edições. Antes que o Espiritismo lhe viesse popularizar o pseudônimo de Allan Kardec, havia ele, como se vê, sabido ilustrar-se com trabalhos de natureza mui diversa, os quais tinham pôr finalidade esclarecer a massa popular, prendendo-a ainda mais ao sentimento de família e ao amor de pátria. Em 1855, quando se começou a tratar das manifestações de Espíritos, Allan Kardec dedicou-se a perseverantes observações do fenômeno e cuidou principalmente de lhe deduzir as conseqüências filosóficas; entreviu de longe o princípio de novas leis naturais; aquelas que regem as relações entre o mundo visível e invisível.
Reconheceu, nas manifestações deste, uma das forças da natureza, cujo conhecimento devia projetar luz a uma infinidade de problemas considerados insolúveis. Finalmente percebeu a relação de tudo aquilo com pontos de vista religiosos. As suas principais obras acerca da nova matéria são: O Livro dos Espíritos, para a parte filosófica, cuja primeira edição apareceu a 18 de abril de 1857. O Livro dos Médiuns, para a parte experimental e científica, publicada em janeiro de 1861. O Evangelho Segundo o Espiritismo, para a parte moral, publicada em abril de 1864. O Céu e o Inferno, ou A Justiça de Deus segundo o Espiritismo, agosto de 1865. A Gênese, os Milagres e as Predições, janeiro de 1868.
A Revista Espírita, órgão de estudos psicológicos, publicação mensal começada em 1 de janeiro de 1858. Fundou em Paris, a 1 de abril de 1858, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Societé parisiense des études spirites, cujo o fim exclusivo era o estudo de tudo quanto pudesse contribuir para o progresso da nova ciência. Allan Kardec se defendeu admiravelmente da pecha de haver escrito sob a influência de idéias preconcebidas ou sistemáticas. Homem de caráter frio e severo observara os fatos e das observações deduziu as leis que os regem; foi o primeiro que, a propósito desses fatos, estabeleceu teoria e constituiu em corpo de doutrina, regular e metódico. Demonstrando que os fatos, falsamente chamados sobrenaturais, são sujeitos as leis, os subordinou à categoria dos fenômenos da natureza, e fez ruir, assim, o último reduto do maravilhoso, que é uma das causas da superstição.
Durante os primeiros anos de preocupação com os fenômenos espíritas, foram estes mais objetos de curiosidade que de meditações sérias. O Livro dos Espíritos fez com que fossem encarados pôr outra face: desprezaram-se as mesas falantes, que tinham sido o prelúdio e se ligou o fenômeno a um corpo de doutrina, que compreendia questões concernentes à humanidade. Da aparição do livro data a verdadeira fundação do Espiritismo, que até então só possuía elementos esparsos, sem coordenação, e cujo o alcance não tinha sido compreendido pôr todos. Também foi desde aquela época que a doutrina prendeu a atenção dos homens sérios e adquiriu rápido desenvolvimento. “Em poucos anos, as idéias espíritas contavam com numerosos aderentes nas classes sociais e em todos os países.
O êxito, sem precedentes, é obra da simpatia que essas idéias encontram, mas também é devido, em grande parte, à clareza característica dos escritos de Allan Kardec. “Abstendo-se das fórmulas abstratas da metafísica, o autor soube fazer-se sem fadiga, condição essencial para a vulgarização de uma idéia. Sobre todos os pontos de controvérsia, a sua argumentação, de uma lógica cerrada, oferece pouco material à contestação e predispõe o antagonista à convicção. “As provas materiais, que o Espiritismo fornece tanto da existência da alma como da vida futura, derrocam as idéias materialistas e panteístas. Um dos princípios mais fecundos da doutrina, o qual decorre do precedente, é o da pluralidade das existências, já entrevista pôr inúmeros filósofos antigos e modernos e, nestes últimos tempos, pôr Jean Reynaud, Charles Fourier, Eugène Sue e outros; mais tinha ficado no estado de hipótese, ao passo que o Espiritismo demonstra a sua realidade e prova que é um dos atributos essenciais da humanidade.
Desse princípio decorre a solução de todas as anomalias aparentes da vida humana, de todas as desigualdades intelectuais, morais e sociais. O homem sabe assim donde vem, para onde vai, para que fim está na Terra e pôr que sofre aqui. “As idéias inatas explicam-se pelos conhecimentos adquiridos em vidas anteriores; o caminhar dos povos explica-se pelos homens do tempo passado, que voltam a esta vida, depois de terem progredido; as simpatias e as antipatias, pela natureza das relações anteriores, relações que ligam a grande família humana de todas as épocas aos altos princípios da fraternidade, da igualdade, da liberdade e da solidariedade universal, têm pôr base as mesmas leis a Natureza e não mais uma teoria.
Em vez do princípio: Fora da Igreja não há salvação, que mantém a divisão e a animosidade entre diferentes seitas e que tanto sangue tem feito correr- o Espiritismo tem pôr máxima: Fora da caridade não há salvação, isto é, a igualdade dos homens perante Deus, a liberdade da consciência, a tolerância e a benevolência mútuas. Em vez da fé cega, que aniquila a liberdade de pensar, ensina: a fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade; para a fé é preciso uma base e esta é a inteligência perfeita do que se deve crer; para crer não basta ver, é preciso sobretudo compreender; a fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que produz hoje o maior número de incrédulos, pôr querer impor-se. Exigindo a alimentação das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e i livre arbítrio. (Evangelho segundo o Espiritismo).
Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a iniciar o trabalho e o último a deixá-lo, Allan Kardec sucumbiu a 31 de março de 1869, em meio dos preparativos para mudar de domicílio, como lho exigia a extensão considerável das múltiplas ocupações. Numerosas obras, que tinha em mão, ou que só esperavam oportunidade para vir a lume, provar-lhe-ão um dia a magnitude das concepções. Morreu como viveu: trabalhando. Desde longos anos sofria do coração, que reclamava, como meio de cura, o repouso intelectual, com pequena atividade material. Ele, porém, inteiramente entregue às obras, negava-se a tudo o que lhe roubasse um instante das suas ocupações de predileção. Nele, como em todas as almas de boa têmpera, a lima do trabalho gastou o aço do invólucro. O corpo, entorpecido, recusava-lhe os serviços; mas o espírito, cada vez mais vivaz, mais enérgico, mais fecundo, alargava-lhe o círculo da atividade. Na luta desigual a matéria nem sempre podia resistir.
Um dia foi vencida: o aneurisma rompeu-se e Allan Kardec caiu fulminado. Um homem desapareceu da terra, mas o seu grande nome tomou lugar entre as ilustrações do século e um culto espírito foi retemperar-se no infinito, onde aqueles, que ele próprio havia consolado e esclarecido, lhe esperavam a volta com impaciência. “A morte, dizia mui recentemente, a morte amiúda os golpes na falange dos homens ilustres!… A quem virá ela agora libertar?” Foi ele, depois de tantos outros, retemperar-se no espaço e buscar outros elementos para renovar o organismo gasto pôr uma vida de labores incessantes. Partiu com aqueles que virão a ser os luminares da nova geração, a fim de voltar com eles para continuar e concluir a obra que deixou confiada a mãos dedicadas. O homem deixou-nos, mas a sua alma será sempre conosco.
É um protetor seguro, uma luz a mais, um labutador infatigável, que foi aumentar as forças das falanges do espaço. Como na terra, saberá moderar o zelo dos impetuosos, secundar as intenções dos sinceros e dos desinteressados, estimular os vagarosos – saberá enfim, sem ferir a ninguém, fazer com que todos lhe ouçam os mais convenientes conselhos. Ele vê e reconhece agora o que ainda ontem apenas previa. Não mais está sujeito às incertezas e aos desfalecimentos e contribuirá para participarmos das suas convicções, fazendo-nos alcançar a meta, dirigindo-nos pelo bom caminho, tudo nessa linguagem clara, precisa, que constitui um característico nos anais literários.
O homem, nós o repetimos, deixou-nos, mas Allan Kardec é imortal, e a sua memória, os trabalhos, o Espírito, estarão sempre com aqueles que sustentarem com firmeza e elevação a bandeira, que ele sempre soube fazer respeitar. Uma individualidade pujante construiu o monumento. Esse monumento será para nós na Terra a personificação daquela individualidade. Não se congregarão em torno de Allan Kardec: congregar-se-ão em torno do Espiritismo, que é o monumento pôr ele erigido. Através dos conselhos dele, sob a sua influência, caminharemos com passo firme para essas fases venturosas prometidas à humanidade regenerada. 
Fonte: (Revista Espírita maio 1869, site Federação Espírita Brasileira, sites Espíritas e obras de Allan Kardec).

12 Comentários

  • /Allan Kardec,

    cumpriu na Terra uma Nobre Missão.

    JOSÉ ROBINSON (Goiania – GO.)

  • Hoje também se comemora o desencarne de Francisco de Assis, que foi pelas 18 horas aproximadamente, em Assis, meu patrono de consagração a Jesus. Interessante, que Kardec nasceu no mesmo dia…. pessoalmente sinto muita alegria e reverência pelos factos apontados. É que sendo franciscano-capuchinho/independente, por inspiração e consagração perpétua, sou também, Espírita por inspiração e convicção,face aos estudos que fiz e faço sobre o Espiritismo.O meu caminho no passado foi Conventual e eclesiástico, hoje sou o que se chama, secular, mas integralmente espiritual na vivência do evangelho.Tal como dizia Francisco de Assis ” trazer o evangelho para a vida, levar a vida para o evangelho”, é que faço há muitos anos…mais agora, com mais gosto, pela compreensão maior de tudo o que nos foi revelado pelos espíritos. Atualmente sou conselheiro de gente comum, de freiras ,e meu trabalho missionário é orientar as almas para um melhor relacionamento com Deus. Portanto Kardec é outro ponto de referência sublime que admiro, estudo e me esforço por acompanhar. Nestes dois dias minhas emoções estão altas poispor esta altura a cada ano renovo meus votos de consagração e fidelidade a Jesus, na Doutrina Espírita que abraçei, por inspiração, numa noite escura num bosque próximo de mim, em que uma voz interior me dizia ” vai a uma Casa Espírita”, fui, e lá estou, 6 anos já passaram e não me arrependi. Bendito Seja o Senhor que ama os seus e os não desampara. Obriado pela vossa gentil informação e por aceitarem meu testemunho! jsobral vosso em Cristo.

  • Caro amigo Jose Sobral,sim é interessante sua observação,mas mais interessante ainda é o resultado que se dará hoje na pesquisa sobre ;O maior brasileiro de todos os tempos,se chico Xavier vencer,sera uma coincidência e tanto,pois sera neste dia em que se comemora o aniversario de Kardec,e se Chico for a reencarnação de Kardec a comemoração de aniversario sera dele mesmo e esse dia memorável ficara na historia,e isto sera um grande presente para todos nós. Muita paz em cristo.

  • Kardec,o Grande Discípulo de Jesus Cristo,nos Fosacilitou com a Dádiva Celestial do Intercambio entre os Dois Mundos o Invisível e o Visível, na Compreenção e Conhecimento da Doutrina Consoladora…
    Parabens Allan Kardec…

  • O Espiritismo nos trouxe os esclarecimentos precisos para que possamos entender e compreender de forma lógica, de onde viemos, porque sofremos e para onde iremos. Aborda sobre o destino do planeta Terra e da necessidade da nossa reforma moral. Por tudo isso, hoje devemos elevar o pensamento a Jesus e agradeceer por ter-nos enviado o Mestre Allan Kardec.

  • Traser para este espaço a biografia do mais ilustre discipulo do Grande Mestre Jesus, é o maxímo,pois acredito que com toda tecnologia que temos hoje, muitos poucos espiritas conhece a Biografia de Allan Kardec,vemos que não foi por acaso que Emmanuel na sua obra a caminho da luz fez a mais bela referência,nasceu na Terra o mais lucido discipulo do Cristo e não foi facil a tarefa da Codificação,pois o Plano Superior lhe engendrara uma nova Reencarnação e digo assim como não reconhecerão Elias como João Batista passou Kardec em uma das mais belas tarefas do Evangelho.
    E que Jesus abençoe a todos pois os novos tempos ja se faz presente nos dias atuais,assim como o amanhã sera um novo dia.
    Como ja dizia Kaderc: Para Deus, o passado e o futuro
    são o presente.
    Ave Cristo
    Israel

  • Não encontro qualificativos para aplicar ao nosso tão querido Allan Kardec que nos deixou o precioso legado de nosa,igualmente,amada Doutrina de amor,consolação,enfim,também me faltam adjetivos para definir,deixar claro, o imenso consolo e alicerces que,atravéz da abênçoada codificação encontramos,vida Afora!!!!!!!!!!!Iolety de S.Carvalho.

  • Memorial msg. Fez-me pensar em “olhos de ver”.

  • Fico até sem palavras, tanta coisa, parece coincidência, mas acho que nada é acaso.
    Uma furmiguinha me sinto diante de tantas revelações e amor ao próximo expressa nestas informações de Kardec. Fico muito feliz também em saber que existem pessoas de outras religiões que acreditam na doutrina espírita, pois sei que antes de acreditar ou aderir estes conhecimentos é o que ele nos leva a ser , pois ele nos ajuda muito em nosso desenvolvimento espiritual.
    Que Deus abençoe à todos nós e que não tenhamos medo de buscar uma fé mais raciocinada, pois é ali que encontraremos todas as verdades e a verdade nos libertará.

  • Os nossos confrades já disserem tudo que eu gostaria de dizer sobre essa maravilhosa doutrina que foi codificada por Alan Kardec.
    Fraternalmente
    Hélio Carneiro

  • Mediante a este Grande Momento que Meditamos no Ciclo do Grande Advento;
    estou expondo aqui do Fundo das Informações de Emmanuel este Maravilhoso e
    Comparativo Texto.
    “O Mestre e o Apostolo”
    Luminosa a coerência entre o Cristo e o Apostolo que lhe
    restaurou a Palavra.
    Jesus, o Mestre
    Kardec, o Professor
    Jesus refere-se a Deus, junto a Fé sem obras
    Kardec fala de Deus, rente as obras sem Fé.
    Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos
    que se acomodam na Sombra.
    Kardec é impugnado, desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da Luz.
    Jesus caminha sem convenções.
    Kardec age sem preconceitos.
    Jesus exige coragem de Atitudes.
    Kardec reclama independência Mental.
    Jesus convida ao Amor.
    Kardec impele á Caridade.
    Jesus consola a Multidão.
    Kardec esclarece o Povo.
    Jesus acorda o Sentimento.
    Kardec desperta a Razão.
    Jesus constrói.
    Kardec consolida.
    Jesus revela.
    Kardec descortina.
    Jesus propõe
    Kardec expõe.
    Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos Mediúnicos.
    Kardec recebe os princípios da Doutrina Espirita através da Mediunidade.
    Jesus afirma que é preciso nascer de Novo.
    Kardec explica a Reencarnação.
    Jesus reporta-se a outras Moradas.
    Kardec menciona outros Mundos.
    Jesus espera que a Verdade emancipe os Homens : ensina que a Justiça atribui
    a cada um pelas próprias Obras e anuncia que o Criador será Adorado na Terra, em Espirito.
    Kardec esculpe na consciência as Leis do Universo.
    Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da Vida,
    Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.
    Jesus, a Porta.
    Kardec, a Chave.

    EMMANUEL
    Pelo querido Francisco Candido Xavier.

    Queridos Irmãos em Cristo, não é por Acaso que Kardec é
    um Grande Iniciado em Cristo.
    Paz saúde e Prosperidade a Todos, Firmes com Cristo no Amor, Na Justiça e Na Caridade.
    Israel

  • Prezado Sr. José Sobral,
    Que alegria saber que o Sr. como padre, tenha olhos de ver e ouvidos de ouvir. O Espiritismo não veio para derrubar as outras religiões, mas, trazer luz aos olhos entorpecidos pelos dogmas rançosos.
    Tempo virá que todos se quedarão aos princípios apontados na Doutrina Espírita. Disso eu tenho certeza.
    Que Deus ilumine a todos e que os véus da ignorância possam ser descerrados.

Então, O que achou?