15 nov
2010

Amor Contínuo

O Visão Espírita recebeu este texto da leitora e amiga Anne Caroline de Bauru – SP.

Robert Frost

Ame seus pais e seus irmãos.
Eles são a base de sua vida, seu chão e quem com certeza vai sempre te ajudar.

Ame suas tias e tios, porque foram eles que por muitas vezes zelaram seu sono,
quando você era apenas uma criança. Eu sei, você não se lembra!  Mas você
só vai entender o amor dos tios, depois que seu primeiro sobrinho nascer.
Então, não perca tempo.

Ame seus primos e amigos por mais que eles sejam completamente diferentes de ti.
Aceite-os.
Aceite-se. Todo mundo tem defeitos.
E por falar neles… nos defeitos,
ame sua barriga, suas celulites e as tais estrias. Elas indicam que sua vida
está repleta de prazeres gastronômicos.

Ame também seus quilos a mais, porque se eles
não existissem você jamais poderia comemorar a vitória de um dia perdê-los.
Ame seu cabelo do jeitinho que ele é.

E o seu armário… Mude. Completamente. Doe. Experimente coisas novas, outras
cores.
Calças largas e calcinhas/cuecas de algodão. E não troque seu velho
pijama por nada nesse mundo. Ele é o seu companheiro de sonhos.

No fundo,
procure  uma pessoa para amar um tanto, que dê até vontade de se casar com ela.
Namore. E não se preocupe com o tempo que a paixão vai durar.
Se gostem. Se assumam. Se curtam. Se abracem. Se beijem.
Viagem. E saiam para dançar sempre!!! Tomem café da manhã
juntos. Fiquem o domingo inteiro na cama, enquanto o mundo despenca numa chuva fria e
fina. E quando você achar que já amou demais nessa vida, tenha filhos. Se não
conseguir, adote. Dizem que não há amor maior. E eles vão crescer, amando você e
muitas outras coisas e pessoas.

Com sorte, você terá netos. E dos seus netos, receberá mais tarde com muito orgulho, o amor
dos bisnetos.

Pois,
o nosso amor é contínuo… É para sempre. É
INFINITO!!!

O destino decide quem vamos encontrar na vida…

Devemos

decidir

quem fica!

“Dificuldades reais podem ser resolvidas,
apenas as imaginárias são insuperáveis.”
[ Theodore N. Vail ]

Então, O que achou?