13 out
2010

Conseqüências espirituais do tabagismo

Cigarro, morte lado a lado.

Drª. Maria Cristina Alochio de Paiva Médica Pneumologista.
Os efeitos nocivos do fumo ultrapassam os níveis puramente físicos, atingindo o perispírito (2,3,4,5).Por causa do fumo, o perispírito fica impregnado e saturado de partículas semi-materiais nocivas, principalmente na região do aparelho respiratório, que absorvem a vitalidade, prejudicando a normalidade do fluxo das energias espirituais sustentadoras, as quais, através dele, o perispírito ou corpo espiritual, se condensam para abastecer o corpo físico. Essas impurezas no perispírito podem ser vistas por médiuns videntes como manchas, formadas de pigmentos escuros, que envolvem os órgãos mais atingidos pelo fumo, principalmente os pulmões (5).
O fumo também amortece as vibrações mais delicadas, bloqueando-as, tornando o homem, até certo ponto, insensível aos envolvimentos de entidades espirituais amigas e protetoras (5). Por isso, André Luiz (3) e Luiz Sérgio (4), recomendam que, no dias das reuniões mediúnicas, os trabalhadores ainda necessitados do fumo, devem abster-se ou reduzi-lo, para não prejudicar o intercâmbio.
O desejo de fumar, que se situa no corpo astral, permanece após o desencarne e, como perispírito é muito mais sensível do que o corpo físico, isto se torna desastroso, pois a necessidade de fumar é enormemente ampliada, levando-o ao desespero e ao desequilíbrio, provocando uma espécie de paralisia e insensibilidade aos trabalhos dos socorristas por algum tempo, como se permanecesse em estado de inconsciência e incomunicabilidade, ficando o desencarnado em prejuízo no recebimento de auxílio espiritual e preso à crosta terrestre (5).


O desejo de fumar, no espírito, faz com que ele sintonize com pessoas com predisposição de fumar ou fumantes para, como vampiros, usufruírem as mesmas inalações inebriantes. Como entidades espirituais agem hipnoticamente no campo da imaginação, transmitindo as ondas magnéticas envolventes das sensações e desejos de que, juntos, se alimentam. Através de processos de simbiose em níveis vibratórios, o fumante pode colher em seu prejuízo as impregnações daqueles que podem deixa-lo infeliz, triste, grosseiro, preso à vontade de entidades inferiores, sem domínio e a consciência dos seus verdadeiros desejos (2,3,6). André Luiz, no livro Nos Domínios da Mediunidade nos fala: “(…) Junto de fumantes e bebedores inveterados, criaturas desencarnadas de triste feição se demoravam expectantes. Algumas sorviam as baforadas de fumo arremessadas ao ar, ainda aquecidas pelo calor dos pulmões que as exalavam, nisso encontrando alegria e alimento.(…) Muitos de nossos irmãos, que já se desvencilharam do vaso carnal, se apegam com tamanho desvario às sensações da experiência física, que se cosem àqueles nossos amigos terrestres temporariamente desequilibrados nos desagradáveis costumes por que se deixam influenciar.(…) , o que a vida começou, a morte continua… Esses nossos companheiros situaram a mente nos apetites mais baixos do mundo, alimentando-se com um tipo de emoções que os localiza na vizinhança da animalidade. Não obstante haverem freqüentado santuários religiosos, não se preocuparam em atender aos princípios da fé que abraçaram, acreditando que a existência devia ser para eles o culto de satisfações menos dignas, com a exaltação dos mais astuciosos e dos mais fortes. O chamamento da morte encontrou-os na esfera de impressões delituosas e escuras, como é da Lei que cada alma receba da vida de conformidade com aquilo que dá, não encontraram interesse senão nos lugares onde podem nutrir as ilusões que lhes são peculiares, porquanto, na posição e que se vêem, temem a verdade e abominam-na, procedendo como a coruja que foge à luz”.
O problema da dependência continua até que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo espiritual dê lugar à normalidade do envoltório espiritual, o que, na maioria das vezes, tem a duração em que o tabagismo perdurou na existência física do fumante (5).
Segundo Emmanuel, quando o espírito não tem força de vontade suficiente para abandonar o vício, pode necessitar, no Mundo Espiritual, de um tratamento com cotas diárias de substituto dos cigarros comuns, com ingredientes semelhantes aos do cigarro terrestre, sendo sua administração diminuída gradativamente, até que consiga ficar livre da dependência (5).
O fumante transfere de uma vida para a outra certos reflexos ou impregnações magnéticas que o perispírito contém devido às imantações recebidas do seu corpo físico e do campo mental que lhe são específicas. As predisposições e as tendências são transportadas para a nova vida, que é uma oportunidade de libertação do vício do passado, mas nem sempre vitoriosa. O Espiritismo aceita um componente reencarnatório na predisposição aos vícios, o que, hoje, a Ciência já começa a comprovar, com estudos que mostram que alguns genes podem estar relacionados com predisposição para o fumo (1,2,5).
O tabagismo é responsável por doenças cármicas, tais como asma, enfisema congênito, infecções recorrentes, na infância, das vias aéreas e câncer em reencarnações futuras, ocasionadas pela lesão do corpo espiritual (2).
É através da fé que podemos nos libertar do vício que nos angustia e que nos deprime cada vez mais, em vez de levar ao prazer, como erradamente pensamos em nossa vida material. É indispensável criar esta ligação, para que cheguemos à conclusão de que só nos viciamos quando já temos os nossos vícios da alma. Vícios da falta de compreensão, falta de tolerância, o nosso orgulho, a nossa vaidade e todas as outras dores da alma que levam aos nossos sofrimentos do dia a dia.
Bibliografia
1. Disponível em http://www.saúde.gov.br/paredefumar. Acessado em 25/08/2001.
2. Kühl, E. Tóxicos – Duas Viagens. 4. ed. Belo Horizonte, MG: editora Cristã Espírita Fonte Viva, 1998.
3. Luiz, André (psicografia de Francisco C. Xavier e Waldo Vieira). Desobsessão. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.
4. Sérgio, Luiz (psicografia de Irene P. Machado) Dois Mundos Tão Meus. 6. ed. Brasília: Livraria e Editora Recanto, 1999.
5. Rigonatti, E. Manual prático do Espírita.
6. Luiz, André (psicografia de Francisco C. Xavier). Nos Domínios da Mediunidade. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.

Fonte:
Associação Médico-Espírita do Estado do Espírito Santo (AMEEES), 2001.

6 Comentários

  • ADOREI ,FOI MUITOESCLARECEDOR PARABEMS

  • Espiritos apegados a Materia.

    1)Existe muitos espiritos desencarnados ainda apegados aos vicios e desejos materias, alcoolatras desencarnados e tabagistas desencarnados estão a vagar pelo plano astral a procura de encarnados também presos a esses vicios nocivos, eles se aproximam pela sintonia dos pensamentos, os encarnados que cultivam maus pensamentos, maus desejos, possuem uma vontade fraca, são levianos e invigilantes, são um alvo facil para as entidades das sombras.
    Todo fraco sera dominado é assim que funciona.
    O álcool ingerido pelo alcoólatra terreno, depois que lhe atin¬ge o estômago, volatiliza-se em operação progressiva, até alcançar a sua forma etéreo-astral, momento em que os espíritos viciados podem então sugá-lo pela aura do infeliz beberrão. Trata-se de uma espécie de repulsiva operação de vampirismo que, para satisfazer em parte aos desencarnados, exaure a vitalidade da vítima. Certas vezes aglomeram-se várias entidades viciadas sobre a aura de um mesmo bêbedo, constituindo uma grotesca e degradante cena de sucção de álcool! Elas se mostram irascíveis e irritadas quando os seus pacientes não as atendem a contento deixando de beber a quantidade desejada para a sua satisfação mórbida completa. Trabalham furiosamente para que o infeliz aumente a sua dose de álcool, pois ele representa o transformador que deve saturar-se cada vez mais a fim de cumprir a repulsiva tarefa de dar de beber aos viciados do Além.

    Daí o motivo por que muitos alcoólatras insistem em afirmar
    que uma força oculta os obriga a beber cada vez mais, até que chegam a cair ao solo inconscientes. Saturados então de álcool, quais míseros farrapos humanos a exsudarem os vapores repelentes da embriaguez total, eles atravessam o resto de suas existências transformados em vítimas dos seus obsessores, que astuciosamente se ocultam nas sombras do Além-Túmulo.

    Os espíritos desencarnados que foram fumantes, buscam desesperados uma criatura encarnada, mesmo sendo um adolescente e o incentivam a ingressar no vício do fumo, porque terá a sua disposição um escravo a lhe servir até o fim de sua vida física, é como o patrão e o empregado um a servir o outro, o espírito ajusta o seu perispírito no perispírito do encarnado que, além de se igualarem em uma conduta moral, e se torna escravo do vício, do senhor fumo.

    O espírito cola seu perispírito, como se fosse um molde invisível, procurando por todos os meios sugar as emanações desprendidas do cigarro, mais isso não o deixa satisfeito, por ser reduzida à quota que podem absolver no eterismo do tabaco, então lança mão de recurso de induzir sua vítima para que aumente a quantidade diária de cigarros, é a causa de muitos fumantes se dizerem dominados por uma estranha força oculta, que os impede de se livrarem do vício e ainda o fazem fumar mais.
    Há um equívoco em pensar que as sensações da matéria, tais como a fome, a sede, o desejo de ingerir bebidas alcoólicas ou de fumar, desaparecem com o corpo físico, na terra ao desencarnar, o desejo continua latente no corpo astral ou perispírito e não acaba no cemitério, por cujo motivo os infelizes que partem do mundo físico, ainda escravizados às paixões perniciosas e aos vícios perigosos, embora deixem de pensar nos mesmos, são perseguidos pelo desejo vicioso e violento partiram para o mundo espiritual sobrecarregados de resíduos tóxicos.
    Na verdade, os vícios terrenos não devem ser encarados como pecados a DEUS, mas apenas como grandes obstáculos terríveis que, em ao desencarnar se transforma em uma barreira indesejável, mantendo o espírito desencarnado sob o comando das sensações inferiores.
    Para afastar os maus espíritos temos que buscar a nossa melhoria moral e mental, combater os maus pensamentos, vícios e maus desejos, a prece sincera, os pensamentos elevados, as boas ações, a pratica da caridade e das virtudes são ESCUDOS PSÍQUICOS contra a influencia nociva dos espíritos inferiores e obsessores do mundo invisível.

    Os desencarnados que ardem em desejos pelo álcool não perdem o seu tempo, operando sobre o encarnado que é abstêmio alcoólico, por saberem que perderão os seus esforços e não conseguirão levá-lo ao alcoolismo. Preferem, pois, encontrar criaturas afeitas ao álcool ou já debilitadas por outras paixões perigosas, a fim de levá-las ao desregramento por caminhos indiretos. Da mesma forma procedem os espíritos que eram fumantes inveterados e que se alucinam no Espaço pela falta do cigarro.
    Nós escolhemos as nossas companhias espirituais conforme nossos pensamentos e atitudes.

    2)Na obra Nos Domínios da Mediunidade pelo espírito de Andre Luiz, psicografado por Chico Xavier, encontramos esses trecho.

    “…As emanações do ambiente produziam em nós indefinível mal-estar.
    JUNTO DE FUMANTES E BEBEDORES INVETERADOS, CRIATURAS DESENCARNADAS DE TRISTE FEIÇÃO SE DEMORAVAM EXPECTANTES.
    ALGUMAS SORVIAM AS BAFORADAS DE FUMO ARREMESSADAS AO AR, AINDA AQUECIDAS PELO CALOR DOS PULMÕES QUE AS EXPULSAVAM, NISSO ENCONTRANDO ALEGRIA E ALIMENTO. OUTRAS ASPIRAVAM O HÁLITO DE ALCOÓLATRAS IMPENITENTES.
    Indicando-as, informou o orientador:
    — Muitos de nossos irmãos, que já se desvencilharam do vaso carnal, se apegam com tamanho desvario às sensações da experiência física, que se cosem àqueles nossos amigos terrestres temporariamente desequilibrados nos desagradáveis costumes por que se deixam influenciar.
    — Mas por que mergulhar, dessa forma, em prazeres dessa espécie?
    — Hilário — disse o Assistente, bondoso —, O QUE A VIDA COMEÇOU, A MORTE CONTINUA… ESSES NOSSOS COMPANHEIROS SITUARAM A MENTE NOS APETITES MAIS BAIXOS DO MUNDO, ALIMENTANDO-SE COM UM TIPO DE EMOÇÕES QUE OS LOCALIZA NA VIZINHANÇA DA ANIMALIDADE. Não obstante haverem frequentado santuários religiosos, não se preocuparam em atender aos princípios da fé que abraçaram, acreditando que a existência devia ser para eles o culto de satisfações menos dignas, com a exaltação dos mais astuciosos e dos mais fortes. O chamamento da morte encontrou-os na esfera de impressões delituosas e escuras e, como é da Lei que cada alma receba da vida de conformidade com aquilo que dá, NÃO ENCONTRAM INTERESSE SENÃO NOS LUGARES ONDE PODEM NUTRIR AS ILUSÕES QUE LHES SÃO PECULIARES, PORQUANTO, NA POSIÇÃO EM QUE SE VÊEM, TEMEM A VERDADE E ABOMINAM-NA, PROCEDENDO COMO A CORUJA QUE FOGE À LUZ…”
    Essa observação colocada por Andre Luiz, mostra que são os espíritos apegados a matéria e aos vícios, que se utilizam dos encarnados viciosos, para absorverem os fluidos da nicotina e da bebida, portanto, esses espíritos desencarnados que pedem bebidas, fumo, charutos e despachos, são espíritos presos as paixões e vícios matérias, espíritos de baixa evolução moral, eles estão numa faixa vibratória muito densa e grosseira.
    Como disse Andre Luiz.
    JUNTO DE FUMANTES E BEBEDORES INVETERADOS, CRIATURAS DESENCARNADAS DE TRISTE FEIÇÃO SE DEMORAVAM EXPECTANTES.
    ALGUMAS SORVIAM AS BAFORADAS DE FUMO ARREMESSADAS AO AR, AINDA AQUECIDAS PELO CALOR DOS PULMÕES QUE AS EXPULSAVAM, NISSO ENCONTRANDO ALEGRIA E ALIMENTO. OUTRAS ASPIRAVAM O HÁLITO DE ALCOÓLATRAS IMPENITENTES.

    Resumindo.
    Os espíritos de luz ou espíritos elevados não possuem necessidade matérias, eles não pedem velas, cigarros, charutos, cachaça e despachos, somente espiritos apegados a matéria pedem essas coisas.

    3) PERGUNTA: — Quer isso dizer que todos os beberrões desen¬carnados vivem à cata de “canecos vivos”, na Terra, para pode¬rem saciar o seu vício; não é isso mesmo?

    RAMATIS: — São poucos os encarnados que sabem do ter¬rível perigo que se esconde por detrás do vício do álcool, pois a embriaguez é sempre uma das situações mais visadas pelos espíri¬tos viciados que procuram a desejada “ponte viva” para satisfação de seus desejos no mundo da matéria. Os espíritos desencarnados e ainda escravos das paixões e vícios da carne — em virtude da falta do corpo físico — são tomados de terrível angústia ante o desejo de ingerir o álcool com o qual se viciaram desbragadamen¬te no mundo físico. Devido à fácil excitabilidade natural do corpo astral, esse desejo se centuplica, na feição de uma ansiedade insu¬portável e desesperadora, como acontece com os morfinômanos, que só se acalmam com a morfina! E um desejo furioso, esmaga¬dor e sádico; a vítíma alucina-se vivendo as visões mais pavorosas e aniquilantes! E quando isso acontece com espíritos sem escrú¬pulos, eles são capazes de todas as infâmias e torpezas contra os encarnados, para mitigarem a sede de álcool, assemelhando-se aos mais desesperados escravos do vício dos entorpecentes.

    Os neófitos sem corpo físico, que aportam ao Além ardendo sob o desejo alcoólico, logo aprendem com os veteranos desencar¬nados qual seja a melhor maneira de mitigarem em parte a sede alcoólica.

    COMO JÁ TEMOS DITO POR DIVERSAS VEZES, DEPOIS DE DESEN¬CARNADAS AS ALMAS SE BUSCAM E SE AFINIZAM ATRAÍDAS PELOS MESMOS VÍCIOS, IDÉIAS, SENTIMENTOS, HÁBITOS E INTENÇÕES. EM CONSEQÜÊNCIA DESSA LEI, OS ENCARNADOS QUE SE VICIAM COM BEBIDAS ALCOÓLICAS PASSAM TAMBÉM A SER ACOMPANHADOS DE ESPÍRITOS DE ALCOÓLATRAS JÁ DESENCARNADOS, AINDA ESCRAVOS DO MESMO VÍCIO AVILTANTE, QUE TUDO FAZEM PARA TRANSFORMAR SUAS VÍTIMAS EM “CANECOS VIVOS”, PARA SACIAREM SEUS DESEJOS.

    Em geral, os infelizes alcoólatras ao deixarem seus corpos cozi¬dos pelo álcool nas valetas, nos catres de hospitais ou mesmo em leitos ricos, aqui despertam enlouquecidos pelo desejo desesperado de satisfazer o vício. Quando se defrontam com a realidade da sobrevivência no Além-Túmulo e compreendem que a vida espiritual superior exige a libertação do vício degradante, desesperam-se e negam-se a abdicar do seu desejo pervertido. Apenas um reduzido número deles se entrega submisso à terapia do sofrimento purifica¬dor e consegue resistir ao desejo mórbido, para lograr a maior elimi¬nação possível do eterismo tóxico remanescente, do álcool, e então recebe o auxílio dos benfeitores e é ajudado a vencer a fase mais cruciante após a sua desencarnação. Certas almas corajosas e decidi¬das, depois de se desligarem completamente dos desejos do álcool, entregam-se ardorosamente ao serviço de socorro aos alcoólatras, junto à Crosta, não só influenciando-os para que deixem o vício, como cooperando nos ambientes espirituais e junto às instituições religiosas, conduzindo para ali doentes e sofredores alcoólatras, a fim de inspirar-lhes a mais breve libertação do domínio do terrível adversário.

    Eis o motivo por que alguns médiuns videntes verificam, surpresos, que, enquanto alguns espíritos de ex-embriagados coo¬peram nos seus trabalhos mediúnicos, outros ainda rebeldes e inconformados preferem aviltar-se ainda mais na execrável tarefa de preparar “canecos vivos” que, na superfície da Terra, operem escravizados para satisfazer aos seus desejos.

    Meus amigos espero ter ajudado com essas observações espiritistas.

    Wilson Moreno na busca da Verdade.

    • Wilson, parabéns! adorei a sua fundamentação espiritualista sobre os vícios! você coletou e compartilhou muita informação importante. Gratidão pelo trabalho realizado!

  • Muito obrigado, estou brigando com o vício do cigarro, suas informações colaboram para que eu consiga unir mais força e largar este vício que tanto mal faz, estou quatro dias sem fumar e continuarei lutando até escapar por completo. Fique com Deus.

  • Adorei, tinha noção de tudo isso mas, como sempre, precisamos ouvir para fixarmos e compreender as coisas.

  • Maravilhoso texto, uma explanação dos malefícios que os vícios proporcionam, suas consequências no corpo material e espiritual. Obgda. Gostaria que mais pessoas tivessem oportunidade de se inteirar deste conteúdo tão esclarecedor!

Então, O que achou?