Vencedor da morte
Os homens crucificaram Jesus. A inveja e a maldade urdiram esquemas e mataram o Homem, pensando matar o Ideal de que Ele era portador.
A gratidão de uma mulher Lhe enxugou a face, no rumo do Calvário.
Um amigo sincero, esquecendo da segurança de sua própria vida, resgatou-Lhe o corpo, junto às autoridades.
Descido da cruz, Seu corpo foi envolvido em lençol de linho, às pressas, e foi depositado em sepulcro jamais utilizado e que pertencia a um amigo.
Mulheres piedosas, num domingo de luz, foram ao sepulcro para honrar, com o devido preparo, o Seu corpo.
Encontraram a pedra da entrada removida, o sepulcro vazio.
Dois jovens de vestes radiantes lhes disseram que o Senhor não estava mais ali.
No local onde o corpo fora depositado, jazia o lençol. O pano com que tinham coberto a cabeça de Jesus, estava dobrado, com cuidado.
Depois disso, Ele se fez reconhecer pela mulher de Magdala, que O procurava, aflita. E lhe disse que fosse dar a boa notícia aos demais: Ele estava vivo.
Apóstolos que seguiam à cidade de Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém, O encontram e realizam a viagem com Ele. Não O reconhecem a princípio, mas se encantam com a Sua interpretação das escrituras.