23 fev
2012

Sala Repleta… Casa Deserta

 Amigos leitores, importante artigo que recebemos do nosso amigo, leitor e colaborador Marcus Braga.

Leiam com atenção, será mera coincidência? Isso não ocorre nas casas espíritas? Deixem seus comentários.

Joana Abranches
presidente da Sociedade Espírita Amor Fraterno –
 Vitória – ES –

Gilberto Gil tem uma canção que diz: “Tanta gente!… E estava tudo vazio. Tanta gente!… E o meu cantar tão sozinho.”

O que teria isso a ver com o cotidiano dos grupos espíritas na atualidade?… Muita coisa!…

Em Casas equivocadamente agigantadas, equipes trabalham por turno e mal se conhecem, pessoas viram números e o velho e essencial acolhimento que começaria “dentro de casa” acaba se perdendo em meio à distribuição de senhas para o passe e outras novidades em nome da organização. A preocupação é atender e impressionar bem aos que chegam, aos que vem de fora. Enquanto isso, no interior dos grupos, quanta gente sofrendo de solidão acompanhada… Minguando afetivamente!

Importante avaliar como tem sido a nossa relação com os companheirosde dentro, no cotidiano institucional espírita. Conseguimos perceber seu olhar mais triste nesse ou naquele dia? Quando desaparecem por algum tempo, o nosso primeiro pensamento é de censura ou preocupação? Passa pela nossa cabeça que possam estar atravessando uma fase difícil e, em caso afirmativo, nos mobilizamos para ampará-los? Aos que retornam após um período de ausência, a manifestação tem sido de acolhimento e alegria ou de cobrança?

Ah, as tais cobranças… Das piadinhas sarcásticas e olhares enviesados ao dedo em riste, vale tudo para manter o “bom andamento das atividades, em nome de Jesus”… Porém, vale a pena pensar se tem sido oferecido afeto, compreensão e solidariedade na mesma medida em que se cobra.

Favorecidos por regras monásticas que inibem a espontaneidade e a afetividade entre os trabalhadores, os grupos acabam resvalando para o extremismo. “O silencio é uma prece” Antes, durante e depois das reuniões. Ignora-se que onde não há espaço para diálogo e autenticidade não pode haver uma relação saudável e verdadeira. Assim, vestindo a armadura do formalismo que afasta – em lugar da naturalidade que aproxima – temos nos tornado meros tarefeiros, cada vez mais robotizados e indiferentes. Sem perceber, em vez de estar uns com os outros temos apenas passado uns pelos outros, como se as pessoas fizessem parte dos móveis e utensílios da Casa Espírita.

Muito comum entrar no grupo, assinar a lista de freqüência (uma espécie sutil de folha de ponto para espíritas) e ligar no automático. A preocupação em ser impecável sobrepõe-se então ao importar-se com. É que andamos muito ocupados em ser perfeitos. Mesmo que ser perfeito signifique apegar-se a detalhes ínfimos e apontar a imperfeição alheia para colocar em destaque a pretensa superioridade que ainda estamos longe de possuir… Quanta ilusão!

Se o companheiro procura ajuda, lá vem o julgamento implacável implícito na “receitinha de bolo”: Prece, água fluidificada, redobrar a vigilância… Com direito, é claro, a sorrisinho paternalista e tapinha nas costas. Dali cada qual pro seu lado e a cômoda sensação de dever cumprido, sem que tenhamos, entretanto, caminhado um milímetro sequer em direção às reais necessidades do outro. Sem contar que, convenhamos, numa quase ditadura da pseudo-santidade como critério de “promoção” a trabalhador espírita, raros são os que têm coragem de expor suas dificuldades, por mais que estejam passando o pão que o diabo amassou. Afinal, reza a lenda que espírita não pode estar sujeito aos problemas existenciais inerentes aos “reles mortais”, como stress, depressão, frustração amorosa ou coisa que o valha. Daí o receio de se abrir, pois mostrar alguma fragilidade pode significar perda de credibilidade e exclusão dos trabalhos, pode render o estigma indigesto de obsediado.

Some-se a tudo isso o fato que, embora espíritas, a maioria de nós tem vivido na prática como bons materialistas. Interagindo numa sociedade altamente competitiva, temos sido sutilmente seduzidos pelo supérfluo, em detrimento do essencial. O objetivo primordial da vida passou a ser o sucesso profissional, social e financeiro, que inclui produzir, consumir e ostentar (desde títulos acadêmicos e profissionais a bens materiais). Mas ser “bem sucedido” dá muito trabalho. Os inúmeros cursos, viagens e horas extras à noite, fins de semana e feriados, somados à necessidade exacerbada de ter, tomam-nos muito tempo. Então os compromissos espirituais deixam de ser prioridade. Vão sendo adiados ou assumidos pela metade, encaixados nas sobras de tempo que restam de tudo o que é material e “urgente.” Passa-se então a ir à Casa Espírita quando dá… Só pra bater o ponto… E de preferência “correndinho,” como quem dá um pulinho no supermercado mais próximo só pra suprir uma ou outra coisa que está em falta na despensa. Nem bem acabou o “assim seja” e as pessoas já saem feito foguete para “levar ou buscar Fulaninho e Beltraninha não sei onde”… Ou para compromissos que poderiam tranquilamente ttser agendados em outra data.

Ora, quanto mais superficial a convivência, mais frieza nas relações. Passamos então a nos esbarrar na Instituição, não como irmãos, mas como meros colegas de trabalho; a viver uma vida paralela fora do Grupo Espírita, com um circulo de relações à parte, onde dificilmente há lugar para os companheiros de ideal.

Em que vão escuro do preciosismo doutrinário e do igrejismo teremos perdido a sensibilidade, o prazer de estar juntos, os laços de amizade que extrapolavam os muros da Casa Espírita? Em que lugar do tempo foram parar as gostosas confraternizações extra-reuniões… Os agradáveis bate-papos após as atividades… A amizade parceira que se estendia para os programas de lazer em comum… O olhar atento que detectava quando esse ou aquele amigo não estava bem… O interesse verdadeiro pelo bem-estar uns dos outros?… Talvez seja mais fácil culpar a correria e o medo da violência dos dias atuais – alegando que é perigoso chegar tarde em casa ou pretextando falta de tempo ou pretextando “a a ante os “?- do que responder honestamente a essas perguntas, mas uma coisa é inegável: Coragem é questão de fé, e tempo é questão de prioridade.

E são tantos os irmãos que reclamam atenção especial… Companheiros solitários para os quais os fins de semana são intermináveis e que, se acolhidos, com certeza se sentiriam muito melhor!… Companheiros em processos reencarnatórios difíceis ou em períodos de crise existencial, para os quais faria toda a diferença uma conversa amorosa, a presença amiga naquele momento crucial ou a festinha surpresa de aniversário. Celebrar gente é trabalhar a auto-estima individual e coletiva. Quando as pessoas se sentem valorizadas, quando são envolvidas em ambiente de carinho, alegria e leveza, todo o grupo se torna mais harmônico, feliz e produtivo.

“Espíritas, amai-vos e instruí-vos!” – Recomendou o Espírito de Verdade. A construção da frase sinaliza, clara e pedagogicamente, para a ação prioritária. Teoria já temos de sobra. Agora é aplicá-la no cotidiano das relações. É avaliar com honestidade até que ponto ser impecável, indispensável e PHD em Espiritismo, tem sido mais importante do queser irmão.

“Reconhecereis os meus discípulos por muito se amarem” – afirmou Jesus. Neste momento é imperioso resgatar a nossa identidade de seguidores sinceros do Mestre, buscando interagir com sinceridade e companheirismo. Como distribuir aos que chegam o afeto, o aconchego e a tolerância que sequer conseguimos construir entre nós, companheiros de caminhada e de ideal?

Repensemos. Continuar a brincar de ser fraternos, alimentando a distância entre o discurso e a pratica da legítima fraternidade, é um enorme desserviço a nossa própria evolução e felicidade. O mundo espiritual tem nos alertado que das boas intenções de teóricos e indiferentes espíritos-espíritas o umbral já está cheio… E os hospitais das colônias espirituais também!.. Muito embora – pra sorte nossa – em casos de extrema pobreza e vulnerabilidade espiritual a Misericórdia Divina nunca negue licença pra mais um puxadinho.

16 Comentários

  • Olá,

    Concordo plenamente com o prezado irmão,o centro
    espírita precisa ser o oásis espiritual para os
    que chegam sedentos de esperança e amor!
    Recebamos esses irmãos de braços abertos mas princi-
    palmente com muito carinho,eles estão carentes de tudo.
    Ir ao centro não é uma obrigação é um ato de amor!

    Saudações fraternas.

  • Sem duvida,chegou a hora de atentar-mos melhor ao advento do Espirito de Verdade;”Espiritas,amai-vos eis o primeiro,instrui-vos eis o segundo”estas palavras parecem que estão invertidas,mas não estão,esta é a logica da moral espirita,não podemos de forma alguma fazermos ao contrario,pois o estudo sem o devido amor só nos faz senhores de si e prepotentes,de instruções já estamos cheio,e chega a hora de trabalhar-mos mais e de perdermos menos tempo com palavras,enfim, chegou a hora da espiritualidade Maior passar o comando do espiritismo ao altentico representante de Jesus,ou seja; Chico Xavier. Muita paz.

  • Prezada Irmã Joana, bom dia!
    Muito oportuno seu artigo, vou levá-lo para nossa reunião de hoje.
    Temos sido alertados pela espiritualidade sobre todos estes aspectos que Vc abordou. O compromisso de um por todos e todos por um tem sido relegado; o julgamento, preconceito e discriminação têm ficado estampados no olhar dos que deveriam acolher e incentivar, auxiliar amparar. Uma espécie de competição, orgulho e vaidade pelo pouco que fazem pela casa e pela causa, esquecendo-se do irmão ao lado que precisa do socorro fraterno, uma vez que todos trabalhadores a serviço do Cristo, levamos para nossas casas de orações, nossos irmãos do caminho que nos buscam incessantemente em todas as nossas atividades profissionais, familiares e sociais. “Nossos companheiros de trabalho sabem se virar” precisamos assistir os que chegam pela primeira vez a casa. Mas para quando vamos fazer nossas reuniões exclusivamente para os trabalhadores da casa? Onde fica o um por todos e todos por um? Se não fizermos o dever de casa, como pretendemos atrair novos trabalhadores? Receba meu abraço fraterno! Laudemar de Amorim – Voluntário e um dos fundadores do Centro Espírita a Caminho da Luz – Jaboticabal – SP.

  • Graças a Deus na casa espirita onde freguento,não tem isso!Lá não é perfeito ainda,mas funciona dentro desses termos…sou muito feliz lá éo meu segundo lar…me sinto em casa!É Claro que há falhas humanas…mais todos os trabalhadores da casa tentam fazer o melhor possive!É isso…A doutrina é perfeita,cristalina,consoladora exclarecedora!
    …cabe a cada um de nós entender amar uns aos outros comO Jesus nos ensinou…ASSIM SEJA…ABRAÇOS FRATERNOS A TODOS…

  • O isolamento espírita acompanhado do individualismo de muitos companheiros da seará do mestre,vem crescendo assustadoramente, acolhemos os que chegam pela primeira vez, mais esquecemos de cuidar dos nossos. Estamos nos tornando vazios de afetividade, justificando através da vida agitada, do trabalho e outros artificios mais…
    Quando realmente teremos tempo para o Cristo, e para nós mesmos, semear caridade e amor se nosso jardim continua seco e arido…
    Vamos nos cuidar mais, trabalhar nossos sentimentos e emoções, tranformando a escuridão que habita em mim em luz que transforma o meu ser!
    Paz a todos, na jornada da vida.

  • O tema é de extrema lucidez e coerência conquanto o fenômeno já enraizado no ‘movimento espírita’ demonstra que podemos buscar uma outra canção do Gil e assinalar o caminho: “Se eu quiser falar com Deus/
    Tenho que afrouxar os nós/
    Das gravatas / Dos sapatos!”
    Tenho que apagar a Luz”; que na verdade ainda não tenho.
    Tenho que ser como a água que se refestela entre lagos, mares e cascatas, mas que não se acanha diante da necessidade de lavar os dejetos pra recuperar a assepsia e garantir a harmonia…

    Que Deus nos abençoe á todos!

    Ademário da Silva

  • Na verdade, há infinitos mundos dentro deste planeta; mundos individualizados. Não é somente no ambiente espírita que isso ocorre, sempre que o ser humano se reunir em grupos. A princípio, os objetivos são mais simples e o grupo, menor e homogêneo. Mas à medida em que cresce, se ramifica, há outras influências que afetam, isso todas as relações humanas. Quantidade x Qualidade. É preciso educação e consciência plena nas bases para levar-se ao exemplo. Afinal, somos humanos,vaidosos e falíveis. Precisamos sempre estar atentos às nossas atitudes, pensamentos, em sintonia ao objetivo maior da fraternidade.

  • As situações expostas no presente artigo são uma realidade no Movimento Espírita…Hierarquizamos, formulamos regras rígidas e institucionalizamos, alem do necessário, nossas atividades. Estamos mais preocupados com a forma de fazer do que com a convivencia no dia a dia. Trazemos, em nosso íntimo, o estado mental adquirido atraves dos séculos e reproduzimos em nossas atividades. É bom lembrar que o Movimento Espírita é o que os homens, com influencia dos desencarnados, conseguem manifestar em relação ao Espiritismo. O Movimento Espírita é sempre transitório e evolui com o passar do tempo…O Espiritismo é a base de estudo das Leis Naturais da Vida. Não se faz carreira dentro do Espiritismo…Muitos se vangloriam do tempo que tem de Doutrina, mas isso pouco importa…Estamos sendo alertados, pela Espiritualidade que direciona nosso Movimento, sobre os equívocos que cometemos. É mais do que hora de fazermos uma autocrítica individual, e em grupo, sobre os condicionamentos que adquirimos em nossas atividades. Deixo um lembrete politicamente incorreto, mas necessário: “os Centros Espíritas estão sofrendo um esvaziamento devido a estes problemas”. Existem, cada vez mais, espíritas que não aderem a nenhuma Casa, a nenhuma Instituição, pois os grupos não conseguem conviver fraternalmente e utilizam máscaras, dando mais atenção a ser aceito pelo grupo do que estudar e praticar a reforma íntima real. Já pensaram se Kardec visitasse nossas Casas? Será que reconheceria como um Núcleo Espírita? Ficaria quieto,no politicamente correto, ou manifestaria o que pensa? Certamente diriam, caso não soubessem que era ele, que é um obsidiado e que estaria querendo tumultuar!!!! Reflitamos…

  • Nosso egoismo prevalece,se estamos bem não nos preocupamos com o outro, ou seja precisamos AMAR o nosso irmão, vivemos mais de teorias , do que de práticas, precisamos reavaliar nossa conduta espírita…
    afinal temos responsabilidades, pois quanto mais te é dado mais é cobrado.
    Obrigada por nos fazer refletir…
    Muita paz.

  • Bendito seja estes comentários,pois vejo que muitos irmãos já estão sensibilizando com a verdade espiritual,já não há mais duvida que podemos dividir o antes e o depois do dia 11 de setembro de 2001,pois esta data foi sem duvida o ponto mais auto da evolução material,do orgulho e da vaidade,e desde esse dia ,parece que estamos analizando melhor nossos conceitos presos ao orgulho e a vaidade,e as teorias formalizadas pelos estudos já nos esta cansando,hoje já podemos dizer;Mãos a obra pois o trabalho nos chama. Hoje já podemos dizer com toda a segurança que a terra caminha para sua evolução Espiritual. Muita paz.

  • Bom dia! Parabéns pela lucidez na abordagem da questão e reflexão proporcionada.

  • Fui conventual e a harmonia era razoável, mas amor…., trabalhei em igrejas de diferentes confissões e a coisa, também descambava muito para o certinho, mas amor… era um pouco esvaziado, numa Casa Espírita com mais de 100 pessoas, será inevitável essa questaõ começar a aparecer, já senti isso uma dessas Casas.Portanto, logo que a minha ultrapasse essa anterior quantidade, ajudarei a formar outra Casa Espírita, para não perigar a afetividade entre os irmãos/ãs.

  • Bonita reflexão meu caro Jose Sobral,eu tambem visitei varias casas espiritas,algumas com uma certa simplicidade e um pouco de humildade e outras excedendo no orgulho e vaidade,após uma analise profunda e com a ajuda de nossos irmãos espirituais,eu consegui compreender que para uma certa harmonia espiritual eu deveria fleguentar uma casa espirita mais simples e com pouco irmãos freguentadores e levar estas vibrações positivas mais elevadas aos irmãos de outras casas mais sofisticadas onde impera o orgulho e a vaidade,para servir de remédios espirituais a esses irmãos. Muita paz. Abraços.

  • A delicadeza, o carisma, a atenção, …, desabrocharão, quando conquistarmos a BOA VONTADE e o QUERER, e, caminharmos juntos rumo a CASA DO AMOR, onde, reside primordialmente, o ACOLHIMENTO. Portanto, ao chegarmos à esta CASA, procuremos agregar a CORAGEM, pois a FRATERNIDADE mora junto com o dono da casa, e, ambos, nos esperam de braços abertos, com esclarecimentos e orientações precisas para o desempenho do trabalho cristão. Jesus, deixa sempre a CHARRUA pronta e com todas as ferramentas divinas – “é só avaliarmos o Evangelho, a Bussula que tem o melhor roteiro” – e, Ele, diz-nos sempre: “Entrai-vos, MEUS IRMÃOS, pois, ELA já está atrelada, mas não esqueçam os EPIs – Equipamentos de Proteção Individuais – e, todos juntos, formarão um só FEIXE e, nesse feixe cada um será a(s) ferramenta(s) necessária para o encontro com o AMOR (DEUS), aí, então, a Charrua que os conduzirá, chegará à porta do ACOLHIMENTO. ENTÃO, certos do verdadeiro “acolhimento”, aprenderão à CONSOLAR, ESCLARECER e ORIENTAR”. Que Jesus na sua infinita bondade, nos oriente sempre junto aos nossos Anjos Guardiães e Nosso Amigos de Luz. “A paz esteja sempre em todas as casas: Familiar, Espíritas e demais Apriscos religiosos. Abraços, Maria.

  • Uma orientação grandiosa como alerta para analisarmos reflexivamente, ” que devemos espargir a luz que está debaixo do módio, colocando-a sobre o velador, para que todos que estejam ao nosso redor, possam, também, ser iluminados e assim, termos a certeza, que o ACOLHIMENTO FRATERNO é o início do nosso melhoramento, bem como, o valor que devemos oferecer ao IRMÃO que tanto precisa de nós.

    Abraço fraterno, Maria

  • Fechou com tudo o que eu penso. Nada mais a acrescentar.
    Por estes e outros motivos que acabo me afastando das casas em que tenho tendado frequentar. Porém sei que quem está perdendo sou eu.

Então, O que achou?