17 ago
2013

Categoria: Notícias
Por Visão Espírita    1 Comentário

Desencarne de Heigorina Cunha

Heirorina Cunha – arquivo VE

Desencarnou na madrugada de 11/08/2013, em Uberaba,MG, Heigorina Cunha. Nascida em Sacramento,MG, em 16/04/1923, sobrinha de Eurípedes Barsanulfo, filha de sua irmã “Sinhazinha, Heigorina  era uma criança saudável, mas desenvolveu paralisia infantil e passou a ter limitações. O problema físico não a impediu de ser uma médium de grande renome, escrevendo vários livros e atuando em trabalhos sociais. Em razão de sua doença, Heigorina passou a realizar um trabalho com crianças portadoras de paralisia infantil, com a realização de massagens e exercícios específicos, obtendo resultados positivos na recuperação de movimentos. Tal atividade se difundiu grandemente, o que motivou a criação da Casa Assistencial Bezerra de Menezes, destinada ao atendimento de crianças acometidas pela paralisia.

Ela é a autora dos desenhos que descrevem  algumas cidades espirituais, inclusive a cidade Nosso Lar. Seus desenhos foram feitos através de suas observações realizadas através da  faculdade de desdobramento, em março de 1979,  momentos conduzidos e orientados pelo espírito Lucius.
Os desenhos de Nosso Lar revelam detalhes da arquitetura da cidade no plano espiritual, assim como os ministérios e suas edificações. A planta baixa tem formato de estrela e é cercada por um muro de proteção magnética, possuindo  um ministério em cada uma de suas pontas. No centro da cidade se localiza a Governadoria, que é o ponto de encontro dos seis ministérios,  local onde se trata de assuntos administrativos e serviços prestados na cidade.
Seus desenhos foram esclarecidos e confirmados por Chico Xavier de que se tratava realmente da cidade Nosso Lar.

Em 2010 os desenhos serviram, inclusive, de inspiração para a criação da cidade também vista no filme Nosso lar. “Esclareço que não sou desenhista, por isso, os desenhos que elaborei, procurando retratar o que vi, não podem ter pretensão técnica nem bastarem para refletir inteiramente a beleza das formas, gravadas no papel”, esclarecia Heigorina.

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